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Longe de plagiar José Simão da Band, no real, a situação está tão grave que tem vampiro atacando banco de sangue porque anda enjoado de groselha; variante voltando a rodar pelas ruas da cidade ameaçando atropelar pedestres incautos sem máscara e etc. E o custo da vida pela hora da morte, tem banana comendo o macaco. Até parece que estamos num Estado de Circo, tamanha a palhaçada dos maus políticos e seus apaniguados, metendo as mãos no bolso e na bolsa dos consumidores. Como nunca fomos de Fake-News, vamos ao roteiro da nefasta atualidade que não nos deixa, e jamais pretendemos, mentir. Claro que o sugestivo título, e, modéstia à parte, merece nossas escusas aos saudosos palhaços Abelardo Pinto, o Piolin, George Savalia Gomes, o Carequinha e Waldemar Seyssel, o Arrelia, diante das atitudes e omissões covardes de muitos dos nossos empregados lá no Congresso, surdos,  cegos e mudos, frente ao Estado de Circo plantado e implantado em nossa economia, cujos frutos podres, colhemos nós, o povo, no dia a dia das remarcações de preços. Na ressaca do Dia da Cachaça (13/09), o dia 14 de setembro, registra o Dia da Cruz, analogicamente, simbolizando como referência, a cruz que carregamos, indefesos consumidores, em contrapeso às sacolas medianas, cujo interior, nos leva uma semana de salário mínimo. Também sugestivo, a data de 14 de setembro, como o Dia do Frevo, haja vista o rebolado nas pesquisas de preços pelas donas de casa nos Pegue-Pagues da vida. Resta o consolo de registrar na mesma data o Dia de Nossa Senhora das Dores, para que ela atenue tantos dilemas do cotidiano. Exagero? Never! Basta o analfabeto político cair na real da atualidade. Inflação, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Mercados de Capitais (ABIMA), 1% ao mês, aumento de 30% no quilo do frango, café, carnes bovina e suína, arroz, milho, trigo e soja este ano; o INPC para quem ganha até cinco salário mínimo, (a maioria), já chegou aos 10, 42%; com o aumento da energia, o IPCA, ameaça chegar em outubro nos 11%. Enquanto isso, os gestores responsáveis por este Estado de Circo, pagos a peso de ouro pelos nossos impostos, pouco ou quase nada tem feito para ajudar seus patrões, nós. Pra fechar as datas especiais, ditas comemorativas, com certeza pelos marajás tupiniquins, 15 de setembro registra o Dia da Democracia, termo originário do grego Demo, povo, Kratia, poder. Neste sentido o artigo 1º § parágrafo único da nossa carta magna diz que:"Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos, nos termos da Constituição vigente". Obvio, que na realidade se trata infelizmente de uma letra morta no que tange aos compromissos de nossos ditos representantes, muitos dos quais, apenas preocupados com seus interesses pessoais e ou particulares e a mantença do Estado de Circo, característica de nosso governo. In-fine, panis et. circensis, como diziam os romanos, que parte da galera não está nem aí, e, por isso, eles, os maus políticos estão lá. Pense nisso, que em 2022, além de Copa, teremos também eleições, hora de chutar o pau da barraca do circo. 

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