Mané Futrica: Picadinhas da Pandemia
Data:06/07/2021 - Hora:08h18
Reprodução Web
Depois da segunda picada da Coronavac, Faizer de conta que é meio caminho andado contra a praga made in China, sem largar a focinheira e no rodizio de álcool gel e no copo, mantendo distancias de antissociais, o Mané que anda intubado de cervas geladinhas, sempre internado de terno e gravata língua de vaca, conta nos dedos (haja mãos), o dia de voltar aí em Cáceres, pras cotoveladas na bugrada. Falando em futricas, gente, o trem anda meio cosquento, tem xomano nesta crise tão sem bereré, que até a conversa dele é fiada. Crise do Capeta, até vampiro tá se virando com groselha, sem crédito no banco de sangue, concorrência desleal do mosquito da dengue. Tem sujeito que antes da pandemia arrotava cifrão e agora só entra em farmácia pra se pesar, porque remédio tá na base de chá de benzedeira e pra dormir, é corotinho de boteco. Também, trabalhar prá que? Se trabalhar fosse bom o facebook andava vazio e lá, o Mané perde feii prá tanta futricada. Só prá alegrar um pouco, uma piadinha prá bugrada: Sabem porque a galega só tem xulé no pé esquerdo? Não? É porque a mãe falava: Lava o pé direito!!! Papo sério, semana passada foi cheia de datas comemorativas, dia 29, dia de São Pedro, o cara das chaves do céu; Dia do Pescador, (sinceramente, pensei que era dia 1º de abril); Dia da Telefonista, fora de serviço depois que inventaram o celular; Dia do Papa, o Chico argentino sem papas na língua quando é prá educar os negacionistas, e um dia bom pruma pescaria tipo Adilson Michelis no Rio Paraguai, claro, não fosse a mardita pandemia. Brincadeiras à parte, voltando ao novo normal dos tempos de pandemia, certo mesmo está o pessoal do Gefron com touca ninja que cobre a boca, o nariz, as orelhas e até os cabelos. Nem precisa tomar banho depois, é só deixar a touca no tanque com sabão que o bichinho Chinês vai pras cucuias. Como eu não tenho nada com isso nem com o ouriço, vou beber mais uma e morgar queném jacaré na Baía de Malheiros ali no Daveron e esperar o fim das quinhentenas até baixar a maré prum rolé em Cáceres, talvez no final do ano, né Rosane?
fonte: Da Redação
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