Voto de Confiança
Data:16/06/2021 - Hora:07h56
Reprodução Web
A nova polemica que polariza SMJ aqueles que discutem varrer praia, ensacar fumaça, enxugar gelo e contradizem tudo, com certeza cansados de coçar aquilo, ultimamente vem criticando a eficiência e segurança máxima da urna eletrônica eleitoral, defendendo a impressão do voto, como se tal expediente fosse um antídoto eficaz contra as fraudes. Neste contexto existe até mesmo uma PEC (Projeto de Emenda Constitucional), aduzindo que o tal voto impresso via impressora acoplada à tradicional urna eletrônica com visor protegido e só a visão com acesso ao eleitor, mostrando a certeza do voto digitado. Como dito supra, alegação estapafúrdia, sem nenhuma necessidade, já que a urna eletrônica inaugurada em 1996 e usual a partir das eleições de 2.000, conta com todos dispositivos que asseguram segurança máxima, acima de qualquer suspeita, senão vejamos: teclas numeradas de 0 a 9, dispositivos para corrigir em caso de erro, confirma, para referendar os números do candidato e branco, no caso da neutralidade do eleitor. Impossível portanto a tentativa e ou possibilidade de fraudes. Como se não bastasse, além da foto do candidato no visor, ainda foi ultimamente, adotada a biometria do eleitor. Toda esta parafernália engenhosa na simples urna, torna sem efeito a tentada minirreforma eleitoral com a pretensa impressão de voto nelas, ressalte-se já derrubada uma vez pelo STF. Afinal, a urna stand alone, funciona de forma independente, sendo os votos contados separadamente com a remoção do cartucho com os escrutínios registrados. Some-se a urna não ser conectada à rede e a biometria, pode se afirmar 100% imune a hackers ou fraudes. Enfatize-se que em 25 anos, a urna eletrônica, em uso em outros 22 países além do pioneiro Brasil, nunca foi fraudada, pelo contrário, eliminou os escândalos político-eleitorais dos votos carneirinhos, formiguinhas, as cédulas com palavrões, adulteradas, os votos de mortos, etc. Quem fala pelos cotovelos aventando o retrocesso do voto impresso, deve ignorar o preço desnecessário com expediente vago, hoje em torno de R$ 2 bilhões. Já imaginaram quantas vacinas contra a Covid-19 daria para comprar com esta grana? Pois é, um preço no bolso de muitas vidas que podem e devem ser salvas nesta pandemia e que nada de proveito teria nas eleições, diante de uma urna com voto de confiança total. O Ministro Barroso do STF já se manifestou contrário a impressão do voto e com certeza, a maioria tupiniquim, jamais apoiaria ideia vaga e custosa. Se os políticos em sua maioria não correspondem a confiança popular, não se pode e nem se deve culpar o processo da urna eletrônica, funcional como deveria ser a política num país democrático. Portanto, na hora de encarar a maquininha, corrija em tempo se errar e confirme conscientemente os números de seu candidato após verificar a cara do fulano no visor. Se alguma fraude ocorrer será da sua mente auto hackeada pelas promessas eleitorais.
fonte: Da Redação
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