Café da Manhã
Data:09/10/2019 - Hora:06h36
Quebra-Torto
Começar a quarta-feira, com aquele café quebra-torto pantaneiro, com arroz de leite, carne de sol, farofa de linguiça, biscoito de polvilho, queijo branco e banana nanica forrando o peito prá começar mais um dia de labuta aqui na redação do nosso, do seu Correio Cacerense, Bom Dia!
Desvio de Propina
O ex-deputado estadual José Riva revela em proposta de acordo de colaboração premiada, encaminhada à Justiça e Gaeco, que o ex-deputado e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, Sérgio Ricardo, teria desviados recursos de propinas que seria distribuídos entre os demais pares. parlamentares. Riva diz que os recursos serviram para saldar dívidas de campanhas, compras de vagas no TCE, eleição da Mesa Diretora e custear o pagamento mensal de propina, dentre outros. Óbvio, que Sérgio Ricardo negou todas as acusações, que Riva tem mais de 80 anos de condenação e que buscas formas para diminuir a pena.
Edição Especial
Continuam chegando a redação via-fone e.mails, etc, felicitações à editoria pela edição especial dos 241 anos de Cáceres e a gente quer aqui agradecer à todos pela recepção ao exemplar, cuidadosamente produzido, bem como aos parceiros de midia, pelo apoio. Aprendemos na faculdade e na vida, que jornal não se restringe a um amontoado de noiticias e publicidades e que uma editoria setorizada é a base característica de uma edição, comum e ou especial, e nisso se resume nosso trabalho.
Coi$a$ de Bra$il
Acusado de participação em uma organização criminosa que teria subtraído R$ 4 milhões em impostos do erário estadual, utilizando-se para isso de revendas ilegais de bebidas ultradestiladas, como cachaças, vodcas e até vinhos, um empresário entregou-se à custódia da PJC na última sexta-feira e teve sua prisão preventiva revogada no mesmo dia. O certo, houvesse lei para isso, seria estipular uma fiança no valor dos R$ 4 milhões para liberá-lo, mesmo porque se absolvido, teria a fiança de volta, mas rico não fica preso no Brasil, paciência!
Cota Zero
Autoridades públicas, empresários, professores universitários e pescadores manifestaram na última sexta-feira (4) total contrariedade ao projeto de lei 668/2019 de autoria do governo do Estado, o denominado Cota Zero que proíbe abate e transporte de peixe nos rios de Mato Grosso pelo período de cinco anos, a partir de janeiro de 2020. O deputado Wilson Santos, que viajou até Mato Grosso do Sul e verificou os efeitos negativos do Cota Zero nos municípios mais pobres daquele Estado, acredita que a mobilização pode levar o governo do Estado a rever a proposta do Cota Zero.
Cota Zero II
Mestra em Ecologia e Biodiversidade, a professora da UFMT, Luciana Mateus, vê o projeto Cota Zero como uma estratégia política de apropriação do meio ambiente pelo Estado. Conforme ela, está claro que a ideia é afastar os pescadores dos rios e transparecer uma certa normalidade e tranquilidade quando na verdade será explorado por grandes grupos econômicos e que não há uma proposta de controle e desenvolvimento das diferentes raças.
fonte: Da Redação
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