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A saga da Princesa que nasceu Rainha
Data:04/10/2019 - Hora:12h53

Não poderíamos iniciar o relato da saga da Princesa (do Rio Paraguai) que virou Rainha, (D. Maria I),  sem mencionar o bandeirante Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, cujas viagens pelo sertão de Mato Grosso foram documentadas ao Rei de Portugal, mapeando um caminho diferente de Rodrigo César de Menezes, António Rolim de Moura, João Pedro da Câmara e Luís Pinto de Souza, alcançando o território bruto, pelo centro do Brasil, e, enquanto todos os seus antecessores tinham feito percursos fluviais, o seu seria praticamente todo por terra. O caminho escolhido para a viagem conformava-se como uma opção estratégica, como aliás já havia ocorrido no caso dos seus antecessores. Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, como novo governador tomou posse no dia 13 de dezembro de 1772  e antes de partir para o Mato Grosso, em agosto de 1771, recebeu em Lisboa, da mão de Martinho de Melo e Castro, as instruções gerais relativas ao governo da capitania. Tais instruções eram, na verdade, um conjunto de 15 cartas que tinham sido passadas aos seus antecessores, em diferentes ocasiões, entre 1757 e 1767. No seu caso, a opção envolvia uma revisão e um aprofundamento das políticas até então seguidas no Mato Grosso, que Luís de Albuquerque iria progressivamente implementar ao longo dos 17 anos da sua administração, entre 1772 e 1789. Neste lapso temporal, ele fundou Vila Maria do Paraguai, em 6 de outubro de 1778, em homenagem à Rainha D. Maria I,  situada a cinco léguas do marco do Jauru, instalado pela partida demarcadora de 1754. No início, o povoado de Cáceres não passava de uma aldeia, centrada em torno da igrejinha de São Luiz de França. O catolicismo e a bravura de um monarca francês levaram os fundadores de cidade a homenageá-lo, transformando-o em padroeiro da recém criada povoação. As razões para a fundação do povoado foram a necessidade de defesa e incremento da fronteira sudoeste de Mato Grosso; a comunicação entre Vila Bela da Santíssima Trindade e Cuiabá e, pelo rio Paraguai, com a capitania de São Paulo; e a fertilidade do solo no local, com abundantes recursos hídricos. Em 1874 foi elevada à categoria de cidade, com o nome de São Luiz de Cáceres, em homenagem ao padroeiro e ao fundador da cidade. Em 1938, o município passou a se chamar apenas Cáceres. Após este resumo histórico da Princesa que nasceu Rainha, fica aqui nossa saudação a todos os cacerenses, natos e de coração, como este editor, pelos 241 anos da fundação desta estrela fronteiriça, Cáceres!




fonte: Da Redação



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Também estreando idade nova, a sempre elegante, Carla Samartino, que neste sábado apaga velinha e recebe o carinho mais que especial dos familiares e rol de amigos. Sucessos, Saúde, Amor, Paz e Prosperidades, são os nossos votos para o novo ano.  A coluna de hoje é dedicada a amiga de longas datas, Fidelmaria Reis, que nesta semana recebeu quilométricas homenagens pela comemoração de mais um ano. Na oportunidade filhos, netos, amigos cantaram o tradicional Parabéns.  Nós da família do JCC desejamos que esse novo ano seja o melhor que já viveu. Feliz Aniversário! Celebrou data nova a linda Juliana Bruzzon que recebeu os calorosos abraços dos pais Amarildo e Zezé, dos amigos e familiares. Desejamos um ano pleno de alegrias e sonhos realizados.
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