A Alma do Negócio
Data:04/12/2018 - Hora:08h56
Reprodução Web
Quem não se comunica, se estrumbica, já dizia o Velho Guerreiro Abelardo Chacrinha...Quem se esconde, não é visto, nem lembrado... A propaganda é a alma do negócio...(e complementou a filósofa Zoraide Franco)... mais negócio do que alma; Na esteira, o arquimilionário Henry Ford, quando pobre, aos seus amigos que pensavam em abrir um negócio... Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda. Não por acaso, com este pensamento arriscou nos negócios, tornou-se bilionário, investindo não um único dólar, mas milhões deles, com retorno garantido. O preâmbulo lembra que nesta terça feira, 4 de dezembro, o calendário registra o Dia Mundial da Propaganda, uma das ferramentas primordiais para a sobrevivência de um negócio, seja comercial, ultimamente,políticos, de bens ou de serviços. O termo propaganda deriva do latim propagare, ou seja, difundir e seu uso iniciou-se, a nível institucional, com a criação da Congregação della Propaganda Fide pelo Vaticano no século XVII, (como se vê, ela vem de longe) como finalidade de levar a fé cristã a todo o mundo conhecido. A propaganda foi a partir dessa data e ao longo dos tempos, adaptada por diversos âmbitos, como o político, o cultural e o comercial. No Império Romano, a propaganda era desenhada e escrita na parede, nos chamados grafitti, ou em objetos diversos. O púlpito foi utilizado tanto nos fóruns romanos como, durante a Idade Média, por frades mendicantes e daí em diante, em todas as igrejas para que a propaganda de ideias e doutrinas chegasse claramente a todos os que estavam disponíveis para ouvir, dando simultaneamente um lugar de destaque ao orador. Se houveram fake-news naquela época, o nome deveria ser outro, aliás, as propagandas enganosas, são uma espécie de fakes para vender gato por lebre, ouro de tolo, engôdos para enganar trouxas. Apesar do alerta, e o Procon sempre bate nesta tecla, a gente também, não estamos aqui para repetira cantilena das black-fraudes, mas para comentar um pouco acerca da propaganda com P. Maiúsculo, aquela produzida e vendida por agencias sérias e inseridas na mídia ética, claro, que a politica, só depois de bem filtrada, inclusive se possível por um ombudsman. Falando sério, a propaganda é muito importante para a economia, pois incentiva a competição entre as empresas, que buscam criar sempre produtos e serviços mais acessíveis, para o consumo. Apelativas? Podem ser, mas opcionais, para a seletividade do público, afinal, uma propaganda deve além de séria, ser chamativa, bem produzida, direcionada, cumprindo sua meta de ajudar o consumidor na escolha, no preço, nas facilidades de aquisição, ao mesmo tempo, que produza retorno ao anunciante. Aqui no Correio Cacerense inclusive, reservamo-nos no direito de recusar propagandas enganosas e ou nocivas ao público, um exemplo, nossa recusa na divulgação de pesquisas eleitorais de estranhos institutos oportunistas caça niqueis. Entendemos que o retorno mutuo, deve caracterizar a real propaganda, anunciante com retorno, consumidor satisfeito e o divulgador,(imprensa) apenas, como intermediário. Neste mister, queremos ensejar aos agentes de propaganda de Cáceres e região, a nossa saudação pela efeméride, lembrando que estamos de páginas abertas aos anunciantes, para mensagens ilustrativas da edição especial de Natal e Ano Novo, com precinho de Papai Noel mesmo. Basta ligar pra Rosane, agendar oGaúcho, reservar seu espaço e ir pra festa, com a certeza, como disse Zoraide Franco, de sua propaganda ser um Bom Negócio, além da alma, tranquila, Bom Dia.
fonte: Da Redação
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