CANAL 240: Nossa Terra e os Bichos do Mato
Data:02/09/2018 - Hora:08h11
O Canal 240, criação da editoria do Jornal Correio Cacerense (seriado de seis semanas) numa justa homenagem aos que escrevem ou escreveram no dia a dia a história da Princesinha do Pantanal, abre espaço para divulgar as personalidades do anonimato pantaneiro nos mais diversos setores. Hoje, apresentamos os Arautos da Princesa, escritores dos mais diversos estilos.
A musica de Pescuma, Henrique e Claudinho, diz bem que toda cidade tem seu tipos e que sem eles, vive cheia de ninguém. Cáceres também os tem, nas mais diversas atividades, sobretudo no setor artístico, da musica, ao artesanato, escritores, poetas, humorista, nem sempre reconhecidos e ou lembrados pela mídia, sobretudo a falada e televisada. O Jornal Correio Cacerense abre neste sábado o espaço Canal 240, para registro destas personalidades, que desfilarão até o sábado 6 de outubro, data magna da Princesinha do Pantanal.
Arautos da Princesa
Toninho Costa, um pantaneiro de alma cabocla, amante da natureza, traduzida no livro Pantanal em versos e rimas, uma obra literária que enfoca Cáceres, o Pantanal Mato-grossense, casario secular, natureza, flora, fauna, culinária, folclore;
Yara Benedita Atala, diferente, mesclando fantasia com realidade, publicou os livros O Mágico Zoom, O Cavalo que queria voar; Micaela Pão de Mel, Floquinho de Neve,escritos com o coração, reservando a alma para o livro de poesias “Pensares;”
Alcides de Barros, um sonhador da realidade, perfeccionista da ficção, escreveu: O Jovem e o Diamante Negro; obra que retrata a história de Wilson, um jovem que como outros, partem, impregnados de sonhos, ideais e inspirações, para os grandes centros, à procura do tão sonhado diamante' poucos o acham, mas desses poucos, muitos o perdem.
Roberta Menuzzo, Caso Glória Trevi, (os segredos); polemico trabalho sobre integrantes do grupo musical da cantora mexicana Glória Trevi (e a própria cantora), fugiram do México para o Brasil, acusados de praticarem crimes de 'Corrupção de Menores', que foram iludidas pela fama e exploradas sexualmente.
Imortal saudoso Professor Natalino Ferreira Mendes, dentre outras obras primas, destacamos: História de Cáceres (Tomo I) - História da Administração Municipal , 1973; Cáceres - 200 Anos, (1978); Cáceres - Raízes, Costumes e Ocupações (1988); História de Cáceres (Tomo II), Cáceres, conseqüência do Brasil Grande (1998) e Memória Cacerense, 1998;
Neuza Zattar, eminente professora da Unemat, autora do livro Os Sentidos de Liberdade do Escravo na Constituição do Sujeito de Enunciação; uma viagem pelos processos sócio-históricos da linguagem que os efeitos de sentido da enunciação da Carta de Alforria garantem constitucionalmente não só a mudança da condição jurídica do escravo como também o seu direito ao dizer e permitiu vislumbrar o contraditório.
Daniel Genuíno, evangélico, escreveu e publicou os livros: Salvação, o projeto de Deus, A habitação de Deus, Uma tragédia no pantanal e Davi e Saul, Um lobisomem cacerense, Um preço para a liberdade, Escravos do inferno - o dramático mundo das drogas e Marco do Jauru;
Antonio Senatore, pioneiro moderno, que transcreveu em dois livros, Raid Fluvial, um diário de bordo fluvial e Guia Informativo Multidisciplinar, a saga de desbravadores na rota do paraíso.
José Ricardo Menacho: Ensaísta, autor do livro O Plural do Diverso - Conversas Sobre A Dignidade Humana; obra composta por trinta crônicas tendo como pano de fundo a dignidade humana em seus mais variados campos de incidência: educação, cultura, política, práticas de ensino, valorização da mulher, o trabalho, a felicidade e a concretização ampla e irrestrita dos direitos humanos.
fonte: Editoria
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