Enciumado sangrou desafeto até a morte
Data:18/08/2018 - Hora:10h49
Reprodução
Desavenças entre marginais que terminam em morte de um deles, a policia não tem muito trabalho, embora aja com a mesma seriedade na caça aos autores do homicídio e motivos que levaram ao cometimento do crime, geralmente com indícios e pistas que ajudam na elucidação, caso típico do assassinato de Pedro Silva, o Dentinho, esta semana em Cáceres.
O meliante Dentinho, figurinha carimbada na policia com broncas de furtos, roubos e suspeito de homicídios, foi morto a facadas domingo último e seu corpo encontrado sem vida na entrada de uma fazenda, próximo a um stand de tiros, na zona rural. Em quatro dias, a PJC chegou ao autor das facadas fatais, o também marginal Dejânio Moreira Góes, 46, que preso, confessou o crime.
Conforme o investigador Neves da PJC, Dejânio, vulgo PCC, ficara com ciúmes ao saber que o Dentinho tentava um romance com sua companheira, inclusive presenciando o desafeto num papo diferente, forçando um assédio com ela e armou a cilada.
Na crocodilagem, convidou o Pedro Silva Dentinho para cheirar a loló, puxar um fuminho do capeta e zás, lascou a lapiana no couro do tal, até conferir que ele tinha viajado pro além. Segundo apurou a Divisão de Homicídios da 1ª Delegacia de Cáceres, as suspeitas sobre Dejânio PCC, se deram devido as informações de populares, que comprovaram às avançadas do Dentinho à amiga do homicida, que ouvida, negou ter cedido à elas, mesmo quando o amásio esteve preso.
fonte: Da Redação
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