Editorial: Pratas da Casa
Data:13/06/2018 - Hora:08h23
Reprodução Web/Montagem
Usamos a frase de Elen Hanna, professora, diretora, coreógrafa , profissional de danças árabes, flamenco e ciganas, de que, valorizar a prata da casa não é questão de bairrismo ou de dar preferência a alguém apenas por ser da mesma cidade ou região; é, sim, olhar à sua volta e perceber que bem do seu lado tem alguém que faz um trabalho tão bom, ou melhor, quanto qualquer referência externa, para abrir nossas homenagens aos organizadores do 37º FIPe. Impecável em todos os sentidos, o festival internacional de pesca de Cáceres, versão 2018, sob a batuta do secretário Junior Trindade, que primou, se esmerando na seleção das equipes, e só podia dar certo mesmo. Um fato que nos chamou a atenção, a questão da mídia, priorizando Pratas da Casa, que como bem diz uma das frases que selecionamos para a edição especial dos 240 anos de Cáceres (já em elaboração), Vale Ouro. Quem viu o FIPe de alguns anos atrás, exemplo, 2012, nove dias, (5 a 13 de maio) nada mal, atrações boas, como Zeca Baleiro & Fagner; Alceu Valença; nossos amigos Claudinho, Henrique e Pescuma; dentre outros, mas se provou-se ultimamente, que poder-se-ia compactar para cinco dias o mega evento, melhorando-o ainda mais, sobretudo este ano, quando a Princesa que nasceu Rainha, chega aos 240 anos. Um detalhe que nos chamou a atenção neste festival, a valorização do comitê de imprensa oficial (Esdras Crepaldi, Ronivon Barros e Luiz Henrique) aos profissionais da mídia local, uma presteza e atenção ímpar; da turma da canequinha da Radio FIPe, (Meire Maciel e Fernando Garcia) destacando os artistas locais nas inserções musicais, somente composições autorais de gente aqui da city, inclusive deste editor com seu FIPe-FIpe-Hurra. Já dizia o Pescuma naquele rasqueado cuiabano, que toda cidade tem seu tipos, Cuiabá também os tem (insira-se aqui Cáceres); Uma cidade sem eles; Vive
cheia de ninguém. Com esta política de valorização local, o FIPe vem comprovar que Cáceres não vive de ninguém e mesmo os adotados, nosso caso, paulistaneiro, são tratados como filhos, nem precisa comer cabeça de pacu, prá apreender a gostar de Cáceres. Claro, que não é unanimidade, existem inclusive gente que teve o umbigo cortado aqui e joga contra, ignorando que o auto-efeito bumerangue é fatal, mas não estamos aqui pra prejulgar ninguém e sim, para neste espaço democrático de papo reto diário, registrar esta faceta dos últimos FIPes, e nela, em nome dos artistas valorizados pela organização do festival, (certeza que se repetirá na festa de Cáceres-240 anos) ensejar os agradecimentos da Seleção de Ouro (Francis, Trindade e seleto staff) aos Pratas da Casa, na direção certa da emoção, que marca e fica com quem é lembrado e valorizado. Toca o barco em ondas de amor, que logo chega agosto, é a Festa do Padroeiro São Luis e depois, mais uma pausa de dois meses e a gente na Rota do Paraíso, ancora na super-festa dos 240 anos da Princesa que nasceu Rainha, a Estrela Fronteiriça Cáceres; Em nome de todos valorizados, gente maravilhosa, Obrigado, mesmo!
fonte: Da Redação
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