Bom dia, Rainhas!
Data:08/03/2018 - Hora:07h33
Reprodução Web
Há 14 anos, um ano após ter chegado ao Mato Grosso, radicando em Sinop, este editor lançava a revista Planeta Mulher, exatamente no dia 8 de março de 2004, com um resumo das conquistas das mulheres no reino tupiniquim. Anualmente, a imprensa nesta data, dá aquele enfoque e destaque especial às homenageadas, quando o correto seria que todos os dias nos dedicássemos a estas maravilhosas obras divinas, matres vivere, cujo bendito fruto do ventre mantém viva a marcha vital no planeta. Mães, esposas, filhas, mestras, colegas de trabalho, de estudos, amigas do dia a dia, brancas, negras, morenas, loiras, magras, gordinhas, altas, baixas, sempre mulheres, cuja inicial “M” Deus tatuou em nossas mãos, com certeza para que jamais nos esqueçamos de sua importância em nossa vida. Delas dependemos em praticamente tudo, brincam os mais espirituosos, que até pra ser corno, o homem precisa de uma mulher e, brincadeiras a parte, com o máximo respeito, queremos neste espaço hoje, homenagear as senhoras do destino, independente de raça ou credo, pela brilhante efeméride. Conforme a história, pela cronologia a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. Desde o final do século XIX organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos pelos seus direitos. No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, buscando assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, quando conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher. E, 21 anos depois, em 2006, foi sancionada a Lei n.º 11.340 conhecida popularmente como Lei Maria da Penha, uma homenagem à farmacêutica que sofreu violência do marido durante anos e de cujo advento, tem salvado milhares de mulheres vitimas de indivíduos covardes. Como o espaço é exíguo, queremos no fecho com chave de ouro, saudar todas as mulheres de Cáceres, Mato Grosso e do Brasil, neste 8 de março, gratos pelo legado delas em nosso cotidiano e que o Criador as abençoe hoje e sempre, pois todos são os dias em que devemos venerá-las, com extremo respeito e amor, Bom Dia, Princesas Rainhas!
fonte: Da Redação
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