Dupla bandida de VG é detida na praça do Jardim São Paulo
Data:27/02/2018 - Hora:07h08
Ilustrativa
Na noite da última quinta ferira, 22, policiais do 17 Batalhão da PM lograram deter em Mirassol D’Oeste na região de fronteira, dois elementos suspeitos com folha corrida exemplar no mundo do crime, especificamente em Várzea Grande e Cuiabá. A dupla estava em atitudes de iter-criminis na Praça do Bairro Jardim São Paulo e quando foi abordada, jogou caô pra cima dos fardados.
Um deles disse se chamar Walisson David Cavalcante Lima e o outro, que se chamava Igor de Araujo Silva, mas quando chegou a hora de dar a data de nascimento e filiação, sentaram na jaca. Como não colou o babado, os dois foram encaminhados a DP pra botar ordem no papo furado.
Em contato com a central da policia em Cuiabá, apurou-se que o tal Walisson, era na realidade Luiz Carlos Cavalcanti, vulgo Poita e seu comparsa, não tinha nada de Igor e se chamava Marco Cesar de Araujo, 22, vulgo Maxixe, inclusive numa revista mais ampla, foi encontrado seu RG escondido nas roupas.
Marcio, o Maxixe e Luiz, o Poita já haviam sido presos em setembro do ano passado em Várzea Grande, acusado da pratica de roubo qualificado praticado em uma empresa daquela cidade. Marcio fora preso no Residencial Costa Verde, enquanto que o Poita não foi localizado na época. Em seu barraco a policia encontrou apenas um
tablete de maconha.
Conforme relato policial, em agosto de 2017, Poita e Maxixe se passando por clientes comuns assaltaram uma empresa, na Avenida Alzira Santana, Nova Várzea Grande. Eles perguntaram aos funcionários sobre as mercadorias, mas na verdade estavam é monitorando o movimento da loja, com objetivo de verificar o melhor momento para a prática do crime, e anunciaram o roubo.
As funcionárias do estabelecimento foram rendidas e levadas para os fundos, mediante grave ameaça com emprego de arma de fogo. Os criminosos roubaram dinheiro, jóias e aparelhos celulares.
No começo do ano, a mesma dupla já tinha sido presa pelos investigadores da Delegacia de Roubos e Furtos de Várzea Grande, também por roubos em empresas, mas dez dias depois foram colocadas em liberdade e voltaram a atividade criminosa.
fonte: Da Redação
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