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A Mamadeira e as Tetas
Data:23/02/2018 - Hora:10h39
A Mamadeira e as Tetas
Reprodução Web

Então, seu Presidente pixuleco da Tuiuti, que passado o carnaval caiu na cinza e viu que não tinha nem 50% dos votos dos deputados para aprovar a rasteira nos aposentados e pensionistas com a malfadada reforma, mais com cara de deforma da previdência? Ele na pior das hipóteses não volta de 2019, se agüenta até lá enquanto houver lacaios televisivos e representantes anti-povo que se vendem por emendas de direito, no mesmo jogo de compras de votos. Mas a máscara caiu após o enterro dos ossos e uma última peneirada mostrando que de 387 deputados ouvidos numa pesquisa (Fenafisco) apenas 21 disseram apoiar as mudanças pretendidas pelo governo, sobrou uma intervenção no Rio de Janeiro. E a gente pergunta qual seria a justificativa real da intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro? Qual o fato de relevante ofensa à ordem pública identificado no Estado que não exista em qualquer outro local do país? Não existem respostas plausíveis ou razoáveis para estas duas perguntas, nada que justificasse a intervenção na administração de uma Unidade Federativa da importância e do porte político desse Estado. Ou existe? Aí é que a porca torce o rabo e as evidencias deixam claro que as intenções do governo com tal medida são diversas e acontecem justamente num momento político de dificuldade, sem apoio parlamentar suficiente para aprovação do golpe da previdência, dissimulado em reforma, exigência dos banqueiros, da gringa agência de risco Standard&Poor's, como foi em 1964 com na educação via Usaid. O Radar da Previdência, tem estimulado a sociedade a cobrar aqueles que ainda não se manifestaram. A página do Radar que traz inclusive o telefone e o e-mail de todos os 513 deputados para facilitar o acesso entre o cidadão e aqueles que iriam decidir a reforma da Previdência na Câmara, (depois da tal intervençãozinha, parece que o trem caiu), faz o cerco em defesa do eleitor e nele não adiante ciscar. O parlamentar sabe que está sendo monitorado pelas entidades cívicas, que não se vendem ao poder; ele sabe que se votasse, não voltava, que o presidente não volta mesmo e que trocar a mamadeira pelas tetas de mais 4 anos é besteira. Sem partido, o político não existe, depende dele para se reeleger, e a pressão é muito forte por parte dos partidos, ciente que o deputado não tem direito de alegar foro íntimo nesse caso, pois o mandato é público. Ele sabe que chegou lá graças aos eleitores, que não tem como esconder da sociedade como vai votar e que tem de assumir as conseqüências de seu voto. Fosse o voto secreto, nem haveria a tal intervençãozinha, o rio ia continuar lindo, em janeiro, fevereiro e março, como diz o velho Gil, então aquele abraço ao disfarce do derrotado governo, que quebrou um galhão, suspendendo a votação da deforma da previdência. Aliás, que fique bem claro, não foi bem o temeroso e seus compadres a desistir de abrir de novo as mamadeiras, é que conforme o artigo 60° da Constituição Federal, ela não pode ser emendada na vigência de intervenção federal, de estado de defesa ou de estado de sítio. A maldita reforma, mais pra deforma é uma emenda à constituição, então truco, que entre mortos e feridos no rio,, salvaram-se todos os deputados e quiçá, por tabela, a gente.




fonte: Da Redação



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Também estreando idade nova, a sempre elegante, Carla Samartino, que neste sábado apaga velinha e recebe o carinho mais que especial dos familiares e rol de amigos. Sucessos, Saúde, Amor, Paz e Prosperidades, são os nossos votos para o novo ano.  A coluna de hoje é dedicada a amiga de longas datas, Fidelmaria Reis, que nesta semana recebeu quilométricas homenagens pela comemoração de mais um ano. Na oportunidade filhos, netos, amigos cantaram o tradicional Parabéns.  Nós da família do JCC desejamos que esse novo ano seja o melhor que já viveu. Feliz Aniversário! Celebrou data nova a linda Juliana Bruzzon que recebeu os calorosos abraços dos pais Amarildo e Zezé, dos amigos e familiares. Desejamos um ano pleno de alegrias e sonhos realizados.
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