E os Humanos Direitos?
Data:13/12/2017 - Hora:08h50
Reprodução Web
Anteontem, um domingão de Deus pra quem acredita, um dia bão ou diabão prá quem é ateu e atoa, a gente ficou no molho do wiskinho a gogô no gogó, que ninguém é de ferro, lembrando que há 71 anos passados, os bacanas das nações unidas, que não estão nem aí pras nações desunidas, criavam como de praxe mais uma data. Coisa de quem não tem o que fazer senão coçar o saco nas mordomias dos states gastando duodécimos dos países associados e engrossando o calendário, mas até que a data de 10 de dezembro teve boa intenção, se não funciona, é porque nada que presta nesse mundão vai pra frente mesmo. Trocando em miúdos, naquele 10 de dezembro de 1948 os gravatinhas da ONU instituíram a Declaração Universal dos Direitos Humanos, abalados com as experiências das Guerras Mundiais anteriores e o trem marcou a primeira ocasião em que os países chegaram a um acordo sobre uma declaração abrangente de direitos humanos inalienáveis. Traduzindo, segundo a tal ONU, eles não podem ser trocados ou negociados, o oposto do Brasil onde seu direito constitucional de presunção de inocência e transito em julgado de sentença, são negados por uma tal de hermenêutica. E quem quiser escapar, que lese o inalienável direito consagrado pela ONU e delate alguém. Assim, pode se safar da tranca alienando seu silencio por uma tornozeleira eletrônica. Voltando aos tais Direitos Humanos, ele começa reconhecendo que a dignidade é inerente à pessoa humana, independentemente de cor, raça, credo, orientação política, sexual ou religiosa. Bonita no papel, a tal Declaração Universal inclui direitos civis e políticos, como o direito à vida, à liberdade, liberdade de expressão e privacidade. Ela também inclui os direitos econômicos, sociais e culturais, como o direito à segurança social, saúde e educação. E a gente fica aqui a matutar, que jornalista realmente é chato 24 horas por dia, 30 dias por mês e 12 meses por ano, incomodando quem merece, se ético, sempre compromissado com a verdade, e em denunciar as mentiras e falácias dos inimigos dos direitos humanos e dos humanos direitos. Vejamos: o direito a vida cessa diante da ausência de vários outros essenciais, como a saúde, liberdade, educação, segurança social, etc. No reino tupiniquim, o cidadão que trabalha 4 meses por ano para bancar a camarilha política, via impostos, não pode dizer que tem o direito a uma vida com dignidade; o pai de família e a dona de casa que vê o filho agonizante na fila do SUS por falta de assistência, não pode dizer que tem seu direito humano de saúde assegurado; o professor que ganha dois salários mínimos por 40 horas/aula, não tem como garantir uma boa educação aos alunos; os humanos direitos que vivem reféns do crime nas ruas, em casa, no trabalho, são privados de seu Direito de Segurança; Então, amigos, esta balela de Direitos Humanos é papo furado e politicagem de demagogos, pouco estão lixando com a gente, cujo CPF sempre foi Comissão Por Fora; cheios de lesco-lesco, com seus workshops, seminários, audiências públicas, reuniões, encontros, e os cambaus. Alguém já viu ou leu alguma linha da tal ONU em defesa dos pobres, contra os golpes políticos em países emergentes, condenando invasões de poderosos em territórios indefesos? É o tal negócio, enquanto não houver uma política mundial social em defesa dos humanos direitos, falar em direitos humanos é conversa fiada, Bom Dia!
fonte: Da Redação
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