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Um Trilhão e 700 Bilhões
Data:20/10/2017 - Hora:08h29
Reprodução Web Pensa no seguinte, você foi no supermercado Xis, comprou um refrigerante, pagou R$ 3,50 a embalagem de 2 litros, até que não é caro, deve ser promoção, claro, já que refrigerantes fazem mal ao bolso, tal o preço que cobram pelai; agora você pega a nota fiscal da venda ao consumidor e veja no rodapé o valor que o governo embutiu no preço a titulo de impostos estadual e federal. O comerciante pagou na fonte e repassou ao consumidor, aliás, isso faz parte do mercado capitalista, onde os fins justificam os meios. Viu? Exatamente, dos R$ 3,50 do refrigerante, R$ 2,00 são impostos, ou seja, quase 60% somados os tributos, não sendo por acaso, que o valor pago pelos brasileiros em impostos neste ano alcançou R$ 1. trilhão e R$ 700 bilhões, por volta de 8h00 de anteontem (18), segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo. No ano passado, o mesmo montante foi registrado somente em 11 de novembro, o que revela crescimento da arrecadação tributária e o governo com a cara de pau, vem a publico falar em crise, só se for do povo, que paga por tudo e não tem um décimo de retorno. Veja o leitor, que a marca de R$ 1 trilhão e 700 bilhões, com a expectativa de que encerre o ano com cerca de R$ 2 Trilhões e R$ 172 bilhões pagos, (valor superior às arrecadações dos últimos anos), equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano, destinado à União, aos estados e aos municípios. E não adianta camuflar, esbravejar, negar, alegar crise, que aposentado quebra a previdência, que não tem grana pra saúde, prá educação, pros cambaus, que a gente tá de olho aberto, ligado nas falácias. Para se saber o total de impostos pagos pelos brasileiros, qualquer um pode acessar a internet, na páginawww.impostometro.com.br que lá está o mapa da mina do tal erário. Nessa ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. E claro, na essência do termo, não faz, porque parte da bufunfa, do arame, do bereré, das pilas, da grana, enfim do nosso suor arrecadado via impostos, vai pros deputados e senadores, em troca de apoios políticos. Vai pras viagens dos poderosos dos três poderes, banquetes de luxo nos palácios, enfim, o que volta para o povo é o mínimo, contrastando com o que pregava a dama de ferro, a ex primeira ministra da Inglaterra, (um país sério) Margareth Tatcher, de que a arrecadação de tributos não gera recursos para o governo gastar; que o dinheiro dos impostos pago pelo povo deve ser revertido em benefício da própria população, devendo ser bem estudado onde vai ser aplicado. Utopias em se tratando de Brasil, um país a deriva, com arrecadação em 2017, até esta semana, ratifique-se: R$ 1 trilhão e 700 bilhões, grana pra ladrão não contar, mas conta e a partir dessa conta, dá para afirmar que o país tem uma das taxas mais altas do mundo. Concluindo, os impostos do reino tupiniquim, representam quase 36% do Produto Interno Bruto, ou seja, de tudo que se produz, se compra e se paga no país, menos, no que volta em beneficio dos pagadores, como investimentos em saúde, educação, transportes, etc. Seria esta a tal Ordem e Progresso? De quem? Com a resposta os políticos, se tiverem argumentos para responder, o que duvidamos. fonte: Da Redação » COMENTÁRIOS
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