Tirando o chapéu ao mega compositor Mario Giovanni Zandomeneghi, traduzindo, o imortal Mario Zan, acordeonista italiano radicado no Brasil, cuja marca no pantanal de Mato Grosso (naquele tempo era um só estado) ficou registrada na Chalana,  que bem longe se vai...riscando o remanso do Rio Paraguai...  que nas águas tão serenas, vai sumindo lá na curva do rio; quem nunca ouviu e curtiu, não viveu. O mesmo se pode dizer de quem mora, vive ou passeia no pantanal e nunca ouviu falar da Chalana do gênio Luiz Tolotti, diretor geral e coreógrafo do grupo musical, que leva Cáceres aos quatro cantos do planeta. Há um quatro de século, o Chalana divulga a cultura de mato-grossense rodando o Brasil e mais de 15 países dançando siriri e cururu. Dentre os sucessos das turnês, a marcante apresentação no Dubai Shopping Festival 2014, nos Emirados Árabes Unidos, como único representante do Brasil, a convite da Federação Brasileira de Artes Populares. Na mística cidade, participou das festividades de Réveillon, três desfiles em vias públicas centrais e realizou o seu primeiro espetáculo oficial, no Mushrif Park. Composto por 40 integrantes, entre músicos, dançarinos, cantores e pessoal de apoio, sob a direção geral e coreográfica de amigo Tolotti, o Chalana coleciona dentre outros sucessos, festivais Internacionais nas Américas do Norte e Sul e Europa. Prêmios, são inúmeros, destacando-se o Guakar de Ouro, na Colômbia; Arara Azul e Pantanal, em Cuiabá;, Diploma de destaque na Polônia e Melhor Grupo do 12th International Folclore Festival Veliko Tarnovo na Bulgária; II Festival Zacatecas Del Folclor International – Zacatecas/México; Is Pariglias Festival Internacional Del Folklore – Assemini/Itália, etc. Este preâmbulo curricular do Chalana se fez necessário, para saudar o grupo que comemora seu jubileu de prata, eis que fundado em 1992, vem percorrendo a estrada da vida musical há 25 anos, mundo afora, com o Luiz que não é o santo, mas o Tolotti, no timão da proa ancorando em portos seguros. Há cerca de dois anos, conhecemos o mago da Chalana, simples, muita atenção e poucas palavras, como a maioria dos gênios e hoje pela efeméride colhida, queremos com a mesma atenção, porém com muitas palavras, saudar o Capitão da Chalana e todos seus tripulantes. Caso ele esteja ouvindo a Estrela Fronteiriça, musica em homenagem à Cáceres ou o rasqueado Conhecendo Mato Grosso, obras  deste discípulo de Euterpe, deverá se lembrar do encontro no centro cultural de Cáceres, em 2015. Se não se Lembrar, deve ser muito ocupado, a gente aqui sempre lembrou de nunca esquecer quem faz musicas e divulga sua terra. Abraços Camarada Tolotti, gente como você deveria estar a frente de uma secretaria de cultura e turismo, lembra que aventamos isso naquele encontro e você disse que não era político? Pois é, infelizmente barcos andam a deriva por falta de um bom piloteiro. Bom Dia e Parabéns, você e sua turma da Chalana, pelo jubileu prateado.

»     Comentar

Nome
Email	(seu email não será exposto)
Cidade
	(Máximo 1200 caracteres)
Codigo