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O Palácio Tremeu; O mausoléu da Transilvânia tupiniquim está em concordata; A mansão da Família Adam’s, balançou e o Jaburu bateu asas e foi visto rodeando um ninhal do pantanal. Concluindo e trocando em miúdos, o bobó chera-chera fedeu e as Matildes  dizem que até o Cristo Redentor encolheu um dos braços pra tapar as narinas. Pra quem pensava que o filme tragicômico de Al-Capone made in Brazil ia jogar o The End na telona, acender as luzes do Cine Brasil, o blecaute reservou nova sessão de deixar o Zé do Caixão enrubescido. Pois é, Amigos, os homens de preto buscavam o tal dono da Friboi e pela culatra, a bala perdida atravessou bifes de papelão e a carne fraca ficou moída. Os personagens da opera bufa chegaram a Temer e a cautela de pizza estragada, gerou o enredo de causar inveja a Shakspeare, teve lances mirabolantes, que se imortalizados na sétima arte, é sério concorrente ao Oscar de melhor sinopse, a ponto de desbancar o abominável homem das Neves. Amigão, nos últimos dias,  foi um tal de corre-corre, malas de dinheiro em subterrâneos, confidencias gravadas, os juristas gastando o latim, “ actori incumbit ônus probandi”, ou seja, ao autor, incumbe o ônus da prova, e delongas mais. Curioso, que ninguém se submete ao detector de mentiras, fato aliás, que não nos surpreende na era Pinoquiana. Grave, quando o tsunami de mentiras encontra eco defensivo em parte da grande mídia, pequena, entendemos, no que tange a ética profissional do jornalismo, pauta que sempre nos guiou em nossa árdua missão de quase 4 décadas. Vejam que há duas semanas nosso editorial O Brasil que Treme, vislumbrou a queda do Jaburu, e que ninguém estranhe se acontecer. Citamos a guilhotina de Robespierre, de Monsieur Gulhotim, lembrada no samba de Noel Rosa, Palpite Infeliz, e que foi e destacado domingo último no Fantástico da Plin-Plin. Sinal evidente, que jornalismo sério enxerga e sente a podridão antes do lixeiro bater a porta. Pra quem se sente confuso neste jogo de semi-metáforas, importante lembrar que, mais muito mais merda, ainda vai rolar no ventilador patropi. Que de Cabral à Cabral, os ventos candangos vão empestar ainda mais os ares da terra de Santa Cruz. E neste embalo de Joesley que de safadão nada tem, (cala a boca Batista!) a banda passa, a fila anda e o povo, ah, o povo, grande responsável por tanta desgraça, (caaaaallllmmmmaaaa, que a gente explica), continua no eito da senzala pagando R$ 302 mil por mês para deputado federal em Brasília. Neste contexto, sábia, a oportuna frase do semi-analfabeto Everardo Tiririca, deputado mais votado nas últimas eleições,  de que nada adianta a justiça condenar os políticos corruptos, se o povo os absolve nas urnas. Ta bom, ou quer mais? Bom Dia, Será?

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