Agência Fluvial de Cáceres divulga balanço da 11ª Operação Ágata
Data:25/06/2016 - Hora:07h42
Marinha
Deflagrada no dia 13 de junho, a 11ª edição da Operação Ágata encerra com saldo positivo. O comandante da Agência Fluvial de Cáceres, Ten. Cap. Ronaldo Lima falou a reportagem da importância que se tem de realizar a Operação Ágata. De acordo com Ronaldo foram 10 dias de ações de Inspeção Naval e policiamento nos rios Paraguai e Guaporé.
As ações desencadeadas tiveram o objetivo de contribuir para a redução do crime organizado e práticas ilícitas nas regiões de faixa de fronteira, bem como a intensificação da presença do Estado, juntamente com os demais órgãos de segurança pública, de acordo com as suas respectivas esferas de atuação, quer seja administrativa ou criminal.
Ao Jornal Correio Cacerense, Ronaldo informou que a Operação foi executada nos Municípios de Cáceres, Pontes e Lacerda, Comodoro e Vila Bela Santíssima Trindade, e conforme o balanço da operação foram vistoriadas 77 embarcações, foram emitidos 20 autos de infração e 20 notificações, sem apreensão de embarcação. Ronaldo informou ainda que foram empregados meios terrestres (viaturas) e fluviais (embarcações), juntamente com os meios flutuantes dos demais órgãos de segurança que participaram da ação, entre eles Polícia Federal, Polícia Militar Ambiental, e Exército Brasileiro. Esta integração foi relevante não só no sentido de estreitar as peculiaridades de cada instituição nas ações de segurança junto à fronteira com o país vizinho, mas também no sentido de cooperação mútua em termos de guarnecimento e adequação dos meios durante as atividades de inspeção naval, disse Ronaldo. As ações foram realizadas nas áreas consolidadas junto à Matriz de Sincronização do 13º Batalhão de Infantaria Motorizada (13oBDA-INF-MTZ), o qual Comandou a Operação.
O comandante destacou como pontos positivos da Operação Ágata 11 a execução de atividades inerentes à segurança pública, juntamente com os demais órgãos fiscalizadores, permitindo efetuar, simultaneamente, verificações, de acordo com a área de atuação de cada órgão: Execução de policiamento naval com o real desconhecimento do elemento adverso, sendo necessário, neste caso, intensificar a atenção junto aos procedimentos de segurança do pessoal envolvido, bem como efetuar as atividades juntamente com os demais órgãos de segurança pública, os quais possuem a devida expertise nessas atividades, finalizou Ronaldo.
fonte: Da Reportagem
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