As Belas e os Feras
Data:07/06/2016 - Hora:09h06
Fato extremo anti-social enoja as ditas cujas redes sociais, distorcido por aliciados mentalmente pelo crime organizado, cujos protagonistas, participaram da Curra, ou seja, o estupro da jovem de 16 anos, vitima de uma violência coletiva mês passado na Cidade Maravilhosa, como é de conhecimento de todos. O vídeo posto e exposto na Mau e Mal-Dita Rede Social, como Totem ou Troféu da corja asquerosa, abatedores da presa, tentou de forma pseudo-putativa, mesclar os facínoras em vitimas e a violentada em partícipe voluntária da orgia pluralizada. Até um delegado de policia, quiçá receoso de represálias do grupo criminoso, fugiu a responsa, na caça aos bandidos, que dependendo da delegada que abraçou a defesa da adolescente e da justiça, não ficarão impunes. Era o mínimo que se poderia esperar para este caso, apenas, um dos mais de 72 mil do gênero, no reino tupiniquim, por exemplo no ano passado, e infelizmente, em ascensão. Pesquisas mostram que mensalmente no patropi, acontecem seis mil casos de violência sexual contra mulheres; trocando em miúdos, 200 por dia, mais de 8 por hora, algo em torno de dois a cada 15 minutos, explicando: se o leitor demorar 15 minutos para ler este editorial, mais duas mulheres foram violentadas neste lapso temporal. Cediço, que a violência sexual praticada por machos, dito homens, racionais, não passa de atos bestiais, e os praticantes, não são dignos de pertencer ao reino animal. Só pra ilustrar, os animais ditos irracionais, não violentam as fêmeas, respeitam o cio, com certeza, movidos pelo instinto natural da criação, ausentes nos animais ditos humanos e racionais que se rebaixam a esta tara. Tudo a condenar, nada a estranhar, num país onde a atual Secretária dos Direitos da Mulher, a ex-deputada Fátima Pelaes, condena o aborto em caso de estupro, única conquista das vitimas de abuso sexual, decisão amparada pela legislação vigente. E não é só, ela, como parlamentar, votou contra o projeto de lei do deputado Chico Alencar, que defendia salário igual para homens e mulheres, postura que sem duvida alguma, estupra a igualdade humana e aborta os direitos de cidadania expressos na Constituição, lei-máter nacional, ao preconizar que todos são iguais perante a lei. Imagine o leitor, como ficarão respeitados os direitos das mulheres num governo cuja secretaria com força de ministério está no comando da dita ex-deputada! Nem se discute aqui, as maracutaias vide acusações de desvio de verbas publicas em sua campanha, já que isso faz parte da politicalha nacional. Isso deve ser caso para a PF, o PRF e os pizzaiolos de Brasília. Tudo a condenar, nada a estranhar que a dita grande imprensa, esconda sob o tapete das redações, o obscuro lado das violências humanas, deformando opiniões, à serviço do vil metal e padrinhos saruês. Concluindo, a violência contra as mulheres, não pode e nem deve se limitar à Lei Maria da Penha e às campanhas sazonais de assedio. O problema genérico da violência é estrutural e infinitamente maior que isso, e, só poderá ser solucionado ou na pior das hipóteses atenuado, quando os seres humanos forem respeitados em seus direitos e os violentadores, enjaulados como selvagens, que são. Pra quem ignora, mulher é ser humano e como tal deve, precisa e merecer ser respeitada em seus direitos, seu corpo lhe pertence e jamais poderia ser objeto de violação. Quem pensa o contrário, não pode ser designado como humano, Bom Dia!
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